Faróis de qualidade diminuem o tempo de máquina parada por falta de iluminação, reduzem os custos de manutenção e causam menos desgaste aos operadores
A escolha dos faróis para os equipamentos pode parecer uma tarefa simples, mas o uso de produtos de baixa qualidade ou inadequados pode gerar grandes problemas para as empresas, como manutenção precoce, máquinas paradas, redução de produtividade e até danos à visão do operador.
Por isso, é importante conhecer os fatores que influenciam na decisão ao comprar esses itens. É necessário considerar o tipo de ambiente onde o equipamento irá operar, o tipo de operação que realizará e também o que se espera em termos de vida útil e luminosidade. Também é essencial saber sobre a compatibilidade eletromagnética desses produtos, conforme iremos explicar logo mais.
Os faróis têm 3 tipos de tecnologias diferentes, cada qual com sua finalidade e especificações. Os de LED são livres de manutenção e possuem um baixo consumo de energia e, por isso, tem um melhor custo-benefício se considerarmos a vida útil e seu potencial de luminosidade. Além disso, não emitem raios ultravioletas ou ultravermelhos que podem causar doenças graves. Os faróis HID têm uma potência intermediária, levando vantagem sobre o farol halógeno, porém, seu custo é muito alto diante do resultado oferecido, tornando a manutenção cara. Os faróis halógenos são atraentes devido ao seu preço, mas deixam a desejar pela necessidade constante de troca, já que queimam com facilidade. Além disso, com esse tipo de farol, o risco de acidentes é maior justamente pelo fato de poderem queimar a qualquer momento.
Conforme explicou o gerente de sistemas do GHT, Plínio Panza, “a visão humana está adaptada à luz do dia. Quando ficamos muito tempo expostos a um tom de diferente de luminosidade, nossos olhos fazem um esforço incomum, o que pode causar prejuízo à visão. Por isso, é importante escolher a tonalidade adequada de iluminação para o equipamento, de acordo com o local e tipo de atividade”.
Um farol sem nenhum filtro apresenta a luz de forma direta, sem foco específico. Isso se torna um problema quando ele é aplicado, por exemplo, na traseira de um equipamento. Este feixe de luz pode ofuscar a visão do operador que estiver conduzindo uma máquina atrás. Portanto, para as diferentes aplicações também deve-se levar em conta os diferentes tipos de lentes: farol alto, farol baixo e auxiliares.
Como falamos anteriormente, outro ponto a ser considerado é a interferência eletromagnética dos faróis. Entenda melhor: quando somos solicitados a selecionar o “modo avião” durante uma viagem aérea, o intuito é evitar que algum aparelho possa enviar sinais eletromagnéticos a sensores ou outros componentes eletrônicos e causar o mau funcionamento no sistema de bordo devido a interferência.
O mesmo acontece quando aplicamos em alguma máquina faróis de baixa qualidade que não são adequados para a utilização em conjunto com outros sistemas e máquinas. Eles afetam, principalmente, rádios e sensores e muitas vezes é difícil identificar a causa do problema. “Para impedir que isto aconteça, verifique se o produto tem os selos EMC 2004/108, ISO 14982 e ISSO 13766 que garantem a compatibilidade eletromagnética com qualquer outro dispositivo”, orienta Panza.
Por último, vamos falar dos lúmens, que são a quantidade de luz emitida por um farol em todas as direções, também chamada de fluxo luminoso, ou seja, o quanto um farol ilumina um ambiente. Quanto maior esse número, mais luz o farol emite.
Porém, é necessário ter muito cuidado ao comprar um farol olhando apenas quantidade de lúmens. Alguns fabricantes discriminam apenas os lúmens teóricos, que são calculados sem considerar as perdas reais (montagem, grau de aplicação, vibração, fatores térmicos – cerda de 40% de perdas) dando a impressão de maior luminosidade. Na realidade, devemos levar em conta os lúmens efetivos, que são mais próximos da realidade. Por isso, é importante buscar sempre a informação técnica correta.
O GHT comercializa faróis de alta qualidade, elaborando projetos de acordo com a necessidade de seus clientes, dimensionando da melhor forma os itens que o cliente precisa de acordo com sua característica de máquina e operação, otimizando assim os custos.
Entre em contato com o GHT Sistemas e conheça para encontrar a solução de iluminação mais adequada para as suas máquinas.
